Cia de teatro “OS MARIAS”
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Em
2011, gerido por Luiz Henrique dos Santos, o Saci, denominado Grupo Piracena de
Teatro, provisoriamente. Sob orientação de Leonardo Antunes.
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Nova
direção teatral – num processo colaborativo.
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Iniciado
com dez pessoas aproximadamente, o elenco chegou ao final do ano com 7 pessoas.
· Em
busca de uma proposta de trabalho, foram lidos os textos: O Apocalipse ou O Capeta do Caruaru, de Aldomar Conrado; como
prática de exercícios, o grupo foi subdividido para releituras performáticas do
texto em questão. Com a inconstância de
alguns atores, foi decidido mudar de texto, uma vez, que ele exigia pelo menos
uns dez intérpretes, e com adaptação.
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Leitura
de Borandá, de Luiz Alberto de Abreu. Foi realizada leitura e discussões sobre o
contexto da peça. Contávamos então, com cinco integrantes, sendo um deles,
inconstante, devido ao seu trabalho profissional.
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Como
sugestão de Léo, uma leitura de Maria
Peregrina, então objeto de encenação do grupo.
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Ensaios
em espaços alternativos, pois a prefeitura não pôde mais disponibilizar o local
cedido anteriormente.
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Saída
de mais um ator por causa de compromisso profissional. Por outro lado a
diretora musical, Cris Naga, aceitou o convite e passou a integrar o elenco. E
em seu primeiro trabalho, recebemos Rafael Damaceno. A partir daí o elenco se
constituiu de: Almir Rogério, Celeste Ozzelo, Cris Nagayoshi, Maria Cândida,
Maria Helena e Rafael. Na iluminação, Cris Vieira.
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O
mesmo anonimato vivido por Severino, no poema de João Cabral, e como Maria
Peregrina, em busca de sua identidade no mundo. Por sermos frágeis e fortes,
sonhadores e convictos. Contrariando a gramática dos gêneros, mas falando no
benefício da nossa identidade, eis que surgiu: Cia. de Teatro “Os Marias”.
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Encontros
às segundas e terças-feiras da semana, das 19 às 10h30. E durante alguns finais
de semana quando esteve próxima a apresentação em Garça, em locais já citados.
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A
pauta era desenvolvida com trabalhos corporais e vocais: exercícios de conscientização
de ações e de suas naturais relações com a mente levando a um desenho mais
nítido e verdadeiro dos gestos do ator, relacionado aos seus objetivos de
cena. Seguíamos os exercícios passados
por nosso orientador, presencial e de sugestões de pauta, via internet.
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Aquecimentos
vocais e treinamentos com alguns instrumentos como flauta, tambor, triângulo e
chocalhos, necessários à entoação de músicas cantadas pelos atores na peça,
pela diretora musical Cris Nagayoshi.
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No
dia 06 de novembro apresentação em Garça, em ensaio aberto, numa sala ambiente,
contando com alguns holofotes suspensos e dois no chão. Não utilizamos cenário.
O espaço foi demarcado apenas por um tecido trançado. Seguiu-se a principal
descrição do autor: desenhar uma área de encenação.
· Após a apresentação, debate com a equipe de
coordenação, apontando de maneira muito lúcida e competente aspectos positivos
e negativos da atuação em si. As
palavras tiveram ótima repercussão, pois todos saíram de lá muito animados e
dispostos a seguir em frente com o texto.
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Necessidade
de dispor de transporte e alimentação subsidiados pelo Projeto, porque a
Secretaria de Cultura e Turismo do município se recusou a fornecê-los.
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Nos
dias 3 e 4 de dezembro, participação no encontro em Ibirá.
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Apresentação
de Sarau Temático, em Pirassununga, para mostrar o trecho de Maria Peregrinam,
entre outras atrações.
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Janeiro
– retomada das atividades e ingresso de novos atores.
Maria Cândida
Figueira
Cia. de Teatro “Os
Marias”